Pudera ter perante meu triste olhar,
Ao vivo e a cores,minha mãe querida.
Eu pegaria as suas mãos para beijar,
No mesmo momento,logo de saída.
Se eu a visse,por certo,iria cessar
Essa lágrima da minha face sofrida.
Longe,cada hora é um ano a passar...
Uma dor a mais represada,sentida.
Os meus dias quando eu era petiz,
Não se comparam aos de hoje em nada,
Aqueles eram muito mais primaveris.
Pudera,ó mãe, criatura sagrada,
Ver-te para me sentir um pouco feliz,
Só isso eu queria e mais nada,nada.
sexta-feira, 5 de março de 2010
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Ilmo.amigo Antoniomar Lima já o admirava como pessoa,muito mais agora lendo as suas poesias,verifica-se que você realmente escreve
ResponderExcluircom a alma.