O lenço azul que me deste, mãezinha,
Levo-o comigo por onde caminho...
Não solitude, cedo ou à noitinha,
É nele que procuro o teu carinho.
Juro-te que não o darei para ninguém,
Guardarei ele comigo até o fim,
Como um talismã que só causa bem,
que me faz sentir a tua presença, enfim.
É nele que depositarei o meu pranto
Quando eu chorar alguma dor sofrida;
É nele que buscarei teu acalanto,
No intuito de sentir-me confortado.
Sou-te muito grato, mãezinha querida,
Por esse consolo a esse teu filho amado.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lindo querido amigo... Fiquei emocionada... Senti saudades da minha vovozinha que é mãe também minha. Faz-me pensar em tudo que as mães deixam de presente aos seus filhos ao longo da vida... Sempre um Grande escritor... Parabéns.
ResponderExcluir